Meniiiiines, babado! Este ep.4 de tale of thousand stars tá hot, cheio de insinuações, homens sem camisas e tomando banho, fofura e muitas apresentações de hábitos culturais tailandeses e alguns bem parecidos com os nossos. Temos casamento, noite de uivos nos quartos e maior desenvolvimento da relação do nosso casalzinho. Foi dedo no coala e gritaria. Se não viram, temos os reviews dos eps 1, 2 e 3 também, deem uma olhada.
Segue o fio!!
EPISÓDIO 4: RESSACA DE ONTEM
Bem, nosso episódio se inicia como terminou o ep3: Tian ainda de ressaca sonha com Phupha para quem está contando todos os seus segredos, ou alguns ao menos. Fala de Torfun, da cirurgia e transplante de coração, mas tudo não passava de um sonho. Ao menos até o final do episódio… Phupha, que viu a cicatriz no peito de seu amado, vai conversar com o médico sobre suas inquietações, mas elas só aumentam com as insinuações, por parte do médico, de que ele tinha um interesse especial em Tian.
Já na cidade, Tian se chateia com o “chefe” porque ao chegarem lá se encontram com Nam (o médico). Ele pensava que seriam apenas eles, mas na verdade o mesmo terá que preparar comida para os três [quem será a comida?], tudo indica que nosso Tianzinho queria um tempinho a sós com o nosso puliça, porém a timidez do outro atrapalha, neh. Nas barraquinhas as vendedoras querem saber de Torfun, trazendo certo desconforto entre todos. Tian quer saber qual é o tipo de relação que há entre Nam e Phupha e entre esse e Torfun, Nam diz que não gosta do babado, que tem namorada e fala pro senhor ciumento ir saber do seu amado qual era a relação entre ele e a antiga professora.
Finalmente acontece aquela cena fofíssima da abertura, também linda, da série em que eles andam de moto juntos e agarradinhos [meu kokoro]. Phupha inventa que quer comer a comida do professor e o leva à cidade para fazer compras e preparar o jantar para eles. Já na saída altos flertes acontecem entre eles: é um agarra-agarra, põe mão no ombro, põe mão na cintura, aperta, não aperta… [Esse ep não é pra quem tem o kokoro fraco.]
QUEM SERÁ COMIDA HOJE…
Nossos queridinhos retornam para a comunidade e Nam já vem provocando Phupha sobre o que ele realmente quer comer. Tian, que vivia na mordomia, agora terá que preparar comida [o deus da digestão os ajude]. Nosso casal vivencia vários momentos fofos tentando preparar o jantar, já que Phupha começa a dizer como que o amado deve cortar os alimentos e tal. Depois de muita fumaça e encontrões na cozinha, finalmente tudo está pronto, ou não.
Leia também o review dos eps 1-3
Se tá pronto alguém vai ter que comer. Apesar de queimar a omelete parece não ter havido mais problemas. E nosso bobo apaixonado demonstra mais uma vez seu amor: Nam recusou a omelete e claro que Phupha o pegou para comer e deixar nosso mestre-cuca todo sem jeito. Depois de comido, Phupha se despede do crush e vai com Nam. No caminho de volta ele coloca pra fora suas inquietações sobre a verdadeira relação de Tian e Torfun.
Eu não falei antes [esqueci], mas no começo do ep. o talarico, Longtae, já foi se achegando para conversar com Tian e falar sobre um casamento que iria acontecer na comunidade e no qual ele seria fotógrafo.
No outro dia, após o jantar, todos estão organizando as coisas para a cerimônia de casamento que será no dia seguinte. São apresentados alguns hábitos celebrativos comuns da Tailândia ou ao menos de regiões rurais, ou dessa em específico. Enquanto estão confeccionando um trono para transportar a noiva, Phupha e Tian parecem se aproximar mais, Longtae começa a se aprochegar a Tian e Phupa fica com ciúmes. O chefe da comunidade chama o professor para jantar com eles.
A NOITE DOS UIVOS DOS CÃES
Menines, recomendo que as “vigi” parem de ler por aqui porque tenho certeza que nunca ouviram falar do que está prestes a acontecer.
No jantar com o chefe, seu filho Longtae e outras pessoas da comunidade, surge a conversa sobre a tal “noite do uivo dos cães”. Aparentemente, ou talvez não, mais um fato da cultura dali. O chefe diz que as crianças não saem nesta noite que antecede o casamento e avisa a Tian que depois de comer vá para casa. Tian, achando que fosse algo relacionado ao folclore, pergunta a Longtae que diz não saber o que seja e decidem descobrir juntos do que se trata.
Sangue de Jesus, eles saem à noite para saber que “uivos dos cães” são esses, mas não ouvem nada. O que encontram é um bando de homens indo para certa cabana, entre eles Rang, que convida os dois para irem também. E pasmem… [eu enquanto vigi e pura, fiquei chocadíssima] Foram olhar alguém transando, aparentemente. Fiquei tão perplexo que nem entendi se era um casal qualquer inspirado pelos noivos que logo estariam em núpcias, ou se os próprios noivos, mas penso que a primeira opção. E lá estava aquele bando de maxu no maior pornô chanchada ao vivo até Phupha chegar e estragar os planos. Tian faz a egípcia como se nada estivesse acontecendo, mas quando nosso soldado aponta a lanterna para os países baixos do mesmo, não só prova que era com ele, assim como percebe que a barraca já tava armada.
O casamento acontece. São apresentados alguns traços culturais da região e do país como um todo: bênçãos e celebrações. Tian está cada vez mais entrosado com a comunidade. Lá tava ele brincando de jogar “pião” [tenho que dizer que ri muito, porque brincava por aqui quando criança, com pião de coco babaçu e cordão de punho de rede] com as crianças que chamam Phupha para participar e os dois acabam entrando numa disputa. Phupha perde e como tarefa levará Tian ao monte Pha pun Dao. Sim, é aquele da promessa de amor e tal.
Para nossa alegria Phupha fica nu [calma, taradas]. Ele vai tomar banho, se embelezar, perfumar e até usar roupa nova para levar o amado até o monte. Os dois se encontram, Tian já vê que ele tá todo arrumado e até viu que o soldadinho esqueceu a etiqueta da camisa nova. Na montanha Phupha fala do seu pai que trabalhou, assim como ele, protegendo aquela região e morreu por isso. Ele diz que também tá disposto a fazer o mesmo.
Tian demonstra preocupação e diz para esse pensar nas pessoas que se importam com ele. Phupha diz que não tem ninguém, que não é como alguns soldados que têm uma namorada em cada cidade e pergunta se Tian tem alguém. Ele fala que não namora. Tian explica porque tem a cicatriz no peito e na volta os dois veem um casal de Calaus e Phupha explica que aquelas aves ficam juntas com o mesmo parceiro para sempre.
O que será que ele quer dizer com isso, hein…
Menines, obrigado por estarem acompanhando meus delírios com Tale of Thousand stars, delirem comigo também. Se estão gostando ou não, assistindo ou não, deixem nos comentários,
beijos de luz!!
[…] Leia também o review do episódio 4 […]