Menines, saudades? Peço desculpas por não ter postado antes o último review de 1000 stars, mas estava [ainda estou] extremamente ocupado e por isso não tive tempo para assistir e escrever o texto. 1000 desculpas!!!! Mas aqui está o texto, espero que gostem. VAMOS lá!!
A Tale of Thousand Stars chegou ao fim, acabou! Já adianto que não teve um final triste, mas para alguns não foi o suficiente. Tian e Phupha se separaram, o professor voltou para casa, os dois não se despediram, Nam finalmente se casou e pudemos conhecer sua namorada/noiva, Tian vai ainda mais longe e viaja para fora do país. A mãe de Tian fica de cara quando ver o Phupha e Tian se abraçando [que porra é essa? kkk]; o professor intima o soldadinho para se decidir de uma vez!!
SEGUE O FIO!!!
O ÚLTIMO ADEUS…
O episódio final começa voltando para o início de tudo. Temos um flashback apresentando por outra perspectiva a chegada de Tian na comunidade e como Phupha estava cuidando dele, levando comida e tal. Em seguida temos o professorzinho arrumando a casa onde ficou e deixando anotações para o/a próximo (a) professor (a) que iria para lá. Com dicas para todas aquelas situações difíceis que ele passou: como armar a rede, colocar o mosquiteiro e outras, deixou dicas de como lhe dar com elas.
Com as malas na mão ele foi ao encontro de toda, ou quase toda, a comunidade que o estava esperando para se despedir. Foi um chororô só, palavras de conforto e recomendações, mas a preocupação do professor era encontrar na multidão a figura de um conhecido. Ele olhava de um lado para o outro procurando e nada, quando de repente… se ouviu passos e apareceu imagens de umas botas vindo por trás dele, que já com o sorriso na cara se virou… Era o Yod chegando [eu berrei tanto, zente, mas tanto…], ele tinha vindo entregar o diário da maldita defunta. A cara de decepção de Tian foi enorme!
E o chororô não parou, chegou uma van para levar o viajante [pensei na hora: “Phupha vai tá aí como motorista”. Só que não!], no veículo ele abre e lê o diário no qual Phupha deixou uma mensagem de despedida, e explicou qual era o último desejo da falecida: no caso ela queria que Phupha encontrasse alguém que amolecesse o coração dele. Além disso, ele fala que é pro outro deixar para trás, esquecer tudo o que aconteceu até então e viver sua vida nova, ou antiga no caso. E pra fechar com chave de ouro a desgraceira toda, o baitolão deixa uma aliança pra Tian [vai tomar no cu, caralho!!!]. Tudo isso acontece enquanto rolam flashbacks de momentos dos dois, e Phupha na montanha olhando a van partindo…
A NOVA VIDA ANTIGA!
Tian, em casa, volta à sua vida normal, mas com certas mudanças: ele tá mais responsável e faz comida, arruma a cama, brinca e ensina crianças na casa [acredito que sejam os sobrinhos]. Além de ficar ansiosamente esperando que Phupha responda suas cartas, ele escreve pro outro contando suas experiências e como está sendo sua nova-antiga vida, mas sem respostas.
Tul e Tian estão comendo juntos e o, antigo, professor apresenta ao amigo comidas típicas do Norte do país, no caso, da região onde ele ficou fazendo sua experiência vocacional, comidas como “Ab ong Aor”. E Tul pergunta se ele tá com saudades de lá, ou é saudade de uma certa pessoa. Ao mesmo tempo Phupha e sua galerinha estão almoçando e ele sente um incômodo na orelha [aqui no Maranhão é bem comum dizer que se a orelha fica quente ou coça, alguém está falando de você], eles também estão comendo “Ab ong Aor” [não tenho certeza se anotei corretamente o nome da comida] e acabam falando que é a comida preferida de Tian, enquanto Phupha fica com cara de paisagem lembrando do outro.
Tian, ainda comendo junto com Tul, fala do futuro: se ainda vai cursar a faculdade de engenharia, já que ele só começou por causa da mãe, ou se iria buscar outra coisa que o trouxesse felicidade e realização, e recordam o plano que ele tinha de ir para os Estados Unidos. Tian vai rever o seu recrutador para o voluntariado, senhor Winai, e leva o chá produzido na comunidade. O senhor Winai quer saber como foi a experiência dele e se encontrou o que tava procurando [6 acham que encontrou?]. E a defunta mais viva de todas, volta à conversa, agora seria uma guia espiritual que conduz as pessoas, sinceramente… O senhor Winai vai dar uma lição de vida a Tian usando uma flor que tava morrendo na primeira vez que ele foi lá e agora tava florida. [eu não sei o nome, mas aqui é muito comum, tem várias cores e libera as pétalas como se fosse granulado]
E AQUI ACABA OS 1000 CONTOS DE AMOR, OU ÓDIO…
Tian conversa com a mãe e diz que quer voltar à faculdade, ela dá pulinhos de alegria e diz que vai comprar um carro pra ele em celebração ao acontecido [gente rica, sinceramente…], mas a alegria cai por terra quando ele fala que não quer voltar para o curso de engenharia, quer fazer pedagogia. [ver se pode uma coisa dessas, vou dar pra ele minhas 7 salas com 14 horas] Depois, com a família reunida, o pai diz que a esposa já o contou que ele (Tian) quer ser professor, e ele autoriza [ver se pode, um homem na idade dele tem que ser autorizado pelos pais, peru amor…], porém a mãe já tem um estratagema: mandar ele para o EUA, em uma excelente Universidade de lá, em que as amigas não conseguiram pôr os filhos.
O filhinho de mamãe recebe o convite de casamento de Nam, e o menino compra um terno sob medida para usar e se arruma todo na expectativa de encontrar certa pessoa. A mãe se admira e pergunta se ele vai encontrar alguém especial e ele diz que não. [quero chamar a atenção para as pernas de Tian, que eu já tinha percebido, mas tinha esquecido de falar, grossíssimas…] Nam avisa Phupha, que diz não iria, até o médico dizer que as duas cadeiras iriam estar esperando por eles… “cadeiras pra quem?”
No casamento, Yod e Bang fazem uma entrada triunfal, digna das panteras, puxados por Phupha que procura de um lado ao outro por Tian. Depois Tian chega e já na caça de Phupha que saiu para atender uma emergência, ele pergunta a Nam se era uma emergência ou o outro não o queria ver. Phupha retorna, vê e reconhece Tian, mas não se encontram, ou falam um com o outro [ao menos é o que se dá a entender].
Em casa o desiludido escreve uma carta a Phupha, já que pensou que se encontraria com o outro e diria tudo, neh, e fala de sua viagem ao states. Vamos pra sequência de flashback quando eles estavam tomando café, em que Tian disse gostar de café forte e Phupha retrucou dizendo que fazia com força… Lá “ramu nois” pro aeroporto, Tian vai embora. O viajante tá “percurando” o desalmado, então recebe uma ligação de Phupha que deseja “boa sorte” [não vou mandar ele tomar lá porque Tian queria também], mas somos surpreendidos antes de começar a xingá-lo: Phupha tá no aeroporto, veio se despedir do amado.
Os dois conversam, Tian põe pressão pra ele se decidir de uma vez e Phupha diz pra esquecerem esse negócio de esquecer. O prof. pergunta se o soldado vai esperar por ele, ambos se abraçam e Phupha dar um beijo na testa de Tian [nessa hora já passou por minha cabeça que beijo só nos sonhos, de novo GMM…]. A mãe, que estava com o pai de Tian no aeroporto, além de Tul, fica perplexa com a cena e o marido diz que foi ele quem cuidou do filho na comunidade. Tul completa dizendo que ele é bonito, neh…
A CASA TÁ BALANÇANDO…
Dois anos se passaram desde a viagem de Tian. O povo vivendo suas vidas normais na comunidade. Phupha está com Yod, Bang e os alunos contando histórias com fantoches, no caso, a história dele e Tian e todo mundo fingindo que não sabe, até uma das crianças dizer que isso é uma metáfora e que as personagens são ele e Tian, mas o gigante verde tem vergonha de falar. Yod já faz cara de paisagem, sendo que foi ele quem disse pras crianças. [Yod é minha personagem favorita, aparece pouco, mas entrega muito no núcleo cômico] Todos estão esperando a chegada do novo professor.
Phupha é informado que tem uma situação-problema no dito cujo monte e ele sai correndo para lá já armado [se é que vocês me entendem…] com um fuzil na mão e vê uma silhueta… Tian, o professor, agora formado, retorna para prestar serviço na comunidade. O soldadinho de chumbo pergunta se realmente ele quer desperdiçar a vida dele ali, Tian cala a boca dele com o tão esperado BEIJÃO, beijo de verdade. Em seguida, somos levados para o alojamento de Phupha, Tian já tá lá passando creme na cara [rápido, ele , neh… Também foram 10eps. pra isso], luz apagada, Phupha chega por trás…
Abraçado a Tian no maior clima casalzão da porra, os dois se direcionam para a cama, no caso Tian, porque Phupha vai pro chão, mas pede pro boy fazer uma massagem nas suas costas e o professor passa por cima dele. Phupha pede então para dormir na cama, o outro vai pensar, diz que sim, mas só dormir, outra coisa não [mas que coisa é essa que se faz na cama a essa hora?]. O soldado, com a pistola engatilhada, pula na cama e diz pro outro que quando abrem a guarda para ele… é pau. [se é que 6 me entendem] Os dois se agarram e vão para debaixo das cobertas.
Yod vem na penumbra da noite espiar o que tá acontecendo na casa e pra encerrar o conto diz com uma cara imoral e depois de espiar pela brecha: A CASA TÁ BALANÇANDO…
OBRIGADO por terem acompanhado meus surtos até aqui, espero que tenham gostado dos textos. Contem nos comentários o que acharam da história e do final. Beijos de luz!!