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Os primeiros passos de um escritor – 1.c

A profissão de escritor vem sendo cada vez mais escolhida em cada parte do mundo, alguns lugares mais do que outros, e esse avanço já é motivo suficiente para deixar os veteranos nesse barco espocando de felicidade. Como escritora há sete anos posso dizer que é impossível não se animar com a possibilidade de termos mais pessoas dentro dessa comunidade tão pouco explorada e visualizada, agora nos resta poucos passos para conquistar uma geração inteira com livros e textos criativos.

Infelizmente, com a falta de atenção e acolhimento, muitos autores precisaram aprender sozinhos quais partes do próprio trabalho precisavam ser modeladas para se encaixar na indústria editorial e existem muitos sofrendo com a autossabotagem e ansiedade na hora de trabalhar no que tanto sonharam. Até mesmo porque essa profissão não é um mar de rosas e as coisas são extremamente difíceis de conquistar, exige muito amor, paciência e dedicação. Claro que não estou tentando assustar você, jovem gafanhoto perdido nessa selva, na verdade, com o crescimento dessa área ganhamos muitos privilégios e tanto as editoras tradicionais quanto os próprios autores — independentes ou não — se ajudam e criam vínculos amigáveis. Ou seja, se organizar direitinho todos se ajudam e ninguém fica na mão.

E foi pensando nisso que decidi contribuir nesse ajuda-ajuda trazendo informações que me ajudaram muito quando eu estava iniciando nessa jornada e não tinha ninguém para me guiar além da voz na minha cabeça. Coisas que aprendi, organização e métodos que eu acho super importantes na vida de cada autor/escritor, iniciante ou não. Trarei tudo o que eu puder e mais um bocado, e se você gosta da ideia, que tal contar um pouco da sua experiência nos comentários? Talvez inspire alguém! Vamos lá~

E caso estejam interessados, que tal passar no site da nossa editora Boys Love Brasil? Talvez tenha algo que os inspire!

A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DIÁRIA NA ESCRITA:

Já ouviram a expressão “a prática nos leva à perfeição”? Bom, é simplesmente isso. No entanto não existe perfeição nessa indústria, é necessário ter em mente que o seu texto não vai agradar todo mundo, e está tudo bem! Isso é normal, por esse motivo temos o termo “público alvo”. Assim como tem livros que não “fazem o seu tipo”, pode ter uma ou mais de duas pessoas que não se sintam atraídas pelo teu. 

Voltando ao tópico. É praticando que você vai descobrir o seu estilo de escrita e coisas que você se sente confortável ou desconfortável ao trabalhar e desenvolver. A disciplina de um escritor é uma tortura se você for do grupo que se entrega no primeiro cansaço ou dormência na mão, vale lembrar que o texto não se escreve sozinho e que mesmo se você estiver exausto vai valer a pena, no futuro, escrever nem que seja um parágrafo por dia.

Criem cronogramas e listas do que precisam fazer, escrevam pelo menos 500 palavras todos os dias e aos poucos, quando estiverem mais acostumados, aumentem a quantidade. Isso vai fazer vocês avançarem mesmo quando estiverem com um péssimo humor ou sem motivações para escrever.

Separem em tópicos cada ponto importante do texto e desenvolvam aos poucos o restante. De pouquinho em pouquinho que se chega a um montão

— Eu gosto muito de separar os meus capítulos em tópicos e depois ir anotando o que vai acontecer em cada um, depois eu desenvolvo e dependendo de como estou me sentindo escrevo 1k ou mais de palavras em um dia. Todos os dias escrevo 500 palavras para não cair na procrastinação e perder a essência. 

Mas caso seja um daqueles dias improdutivos que realmente não sai nadinha do dedo, pega um bloco de notas e escreve o que você queria naquela parte.

Por exemplo:  “capítulo 25: Asys vai descobrir o paradeiro da namorada, mas o que realmente a choca não é o fato do sequestro ser uma mentira mas sim que Nina, a mulher que pensou conhecer muito bem, era a verdadeira assassina em série por trás de todos os casos horripilantes em que trabalhou.”

(Asys é a minha OC, provavelmente eu use ela nos meus exemplos)

Conseguiram entender? Separando assim, um resumo super básico, fica mais fácil de se reconectar quando a vontade de escrever voltar. Dessa forma você não se perde e nem demora pra desenvolver o capítulo do jeito que imaginou.

COMO ENCONTRAR INSPIRAÇÃO PARA A ESCRITA:

Égua maninha, achar que a ideia do teu livro vai cair do céu é muita patetice. Te esperta não, pra ti ver. Da mesma forma que a prática te leva ao costume e experiência, ela vai te levar pro desenvolvimento criativo. 

O desenvolvimento criativo chega para todo escritor quando ele já está familiarizado com a escrita, seja lendo ou treinando, melhor ainda se for os dois. Mas isso é caso ele esteja familiarizado, ou seja, já tem contato. E o que eu disse lá em cima? Tem que ter constância!

Se você que está começando agora, iniciou essa jornada escrevendo três ou cinco linhas por dia, seja narrando um cenário, dando características de um personagem ou até mesmo explicando detalhadamente algo que você acha interessante. Uuma hora ou outra a lâmpada liga e você terá a brilhante ideia de criar uma mini historinha com essas pouquíssimas informações.

Aos poucos se chega a um montão.”

Pode não parecer, mas a inspiração também está inserida na >constância<. É tipo mágica, sabe? Depois que você tem noção de como começar um textinho, tudo vira motivo para escrever. Podemos chamar de gatilhos também!

Por exemplo, eu tenho um enorme gatilho escutando música (eu gosto de todos os gêneros)-, mas há quem tenha gatilho com filmes, lembranças, momentos, chuva, sol, paisagem e até mesmo uma única palavra ou frase. Tudo pode ser um gatilho, depois que você sabe qual é o seu estilo de escrita e do que gosta de escrever, qualquer coisa minúscula se torna um pequeno texto. Ou até mesmo um livro!

Nesse momento de autoconhecimento do autor acho que é importante separar tudo o que você gosta em uma enorme bolha, depois você vai se concentrar no que está sentindo ao ter contato com aquilo. Se sente bem? Se sente mal? Melancolia ou raiva? Anota! Sinta! A pior coisa que você pode fazer é ignorar o que está sentindo porque quer sentir o mesmo que fulano ou ciclano sentiu ao fazer isso. 

Você é você, e só você sabe o que sente. Ser carinhoso consigo mesmo, se confortar e respeitar  é o primeiro passo para a inspiração. 

Sabe outra coisa que pode te levar ao gatilho? Criar um/uma OC! 

OCs são seus personagens originais, você cria eles do zero e como quer. Eu costumo chamar eles de “filhos que não pari”. Depois que você cria um OC (ou até mais, ‘cê pode ter quantos quiser)-, fica super mais fácil de montar uma história envolvendo ele.

Lembram que eu falei da minha OC, Asys? Criei ela há muitos anos atrás mas só ano passado que ela se tornou uma OC importante pra mim. Antes ela se chamava Amélia e era uma coadjuvante num livro meu, agora ela se chama Asys e sempre está presente direta ou indiretamente nos meus projetos.

Ela é uma personagem com 1,70 de altura, cabelos longos, ondulados e naturalmente ruivos como cereja, olhos vermelhos e pele branca meio ruborizada. Extrovertida, elegante, inteligente e lésbica.  

Claro que ela tem muito mais do que apenas essas informações, criei uma base de tudo para ela. Mas vocês podem começar usando esse exemplo e na próxima matéria irei explicar detalhadamente como criar o próprio OC.

Resumindo, eu não posso citar o que vai servir de inspiração pra vocês porque cada situação é diferente, mas posso dar exemplos das coisas que podem ser um gatilho. Nesses momentos, é legal ter um OC e criar um universo para ele, pois você pode criar de acordo com o que acha legal e assim ter inspiração total.

 DICAS PARA SUPERAR BLOQUEIOS NA ESCRITA:

Ah… o monstro que assusta todo escritor é o bloqueio, ele que faz o autor chorar no banho pra mãe não ver. Quer saber o pior? Quando ele vem, nem a reza mais forte consegue derrotar.

Não tem como se curar 100% do bloqueio, mas temos como driblar uma boa parte dele. Remédio para bloqueio de escrita é a constância.

Todos passamos pelo bloqueio de escrita, criatividade e qualquer coisa. Na real isso é bem normal em qualquer área, o essencial é saber que não é o fim do mundo e nem da sua carreira!

Tem vários jeitos de lidar com o bloqueio e isso depende do escritor já que precisa ter noção do próprio tempo; cronograma, organização e estilo de escrita ou trabalho.

A minha maior dica para quem está nesse círculo de tortura é dar um tempo do texto, tira dois dias para cuidar de si mesmo e expulsar o estresse dro corpo. Depois desse pequeno intervalo recomeçar escrevendo um parágrafo sem se preocupar com a qualidade ou coerência, o negócio é não se forçar a trabalhar tanto e ir com calma. Todos os dias um parágrafo para não deixar o projeto parado e acabar tendo um hiato. Beba bastante água e faça coisas que você gosta, escute músicas que te deixam bem. 

Geralmente o bloqueio vem quando estamos muito sobrecarregados, cansados, estressados e ansiosos. Então o negócio é parar e esfriar os miolos, se cuidar e recomeçar dos pouquinhos. Não é preciso ter pressa para acabar um texto só porque Beltrano fez mais rápido, lembre-se que só você pode escrever o seu texto em específico e que se você não tomar cuidado poderá ter resultados que não sejam satisfatórios..

Calma e autocuidado é a melhor forma de derrotar o temido bloqueio!

TÉCNICAS DE ESCRITA:

Vocês devem estar cansados de tanto que eu falo, mas vou repetir: a técnica é pessoal, para saber a própria tem que ter constância.

Mas é claro que existem aquelas que são comuns e quase todos os escritores usam como base. Mas só a base mesmo, o desenvolvimento e autenticidade tem que ser da responsabilidade do próprio autor! Citarei algumas:

  1. Constância: Égua, olha só quem voltou! Tomara que vocês nunca esqueçam dessa palavra de tanto que escrevi. Mas é aquilo né mores, escrever com frequência é fundamental para desenvolver as habilidades de escrita. Façam uma rotina semanal ou diária de escrita e no final de cada mês escrevam um feedback do avanço que conseguiram. 
  2. Leitura: Antes de sermos autores/escritores somos leitores, e quanto mais ávido mais esperto! Ler obras de diferentes gêneros e estilos pode ajudar a expandir o vocabulário e a compreensão da linguagem escrita. E tem mais, observar como os outros autores estruturam suas frases, desenvolvem personagens e constroem enredos pode ser inspirador!
  3. Planejamento: É importante ter uma ideia clara do que quer alcançar antes de começar a escrever. Criem um esboço da trama, definam os personagens e planejem como a história vai se desenvolver.
  4. Revisão: Outro detalhe muito importante é a revisão. Revisar o próprio trabalho é muito delicado e essencial para identificar erros e aprimorar o texto. Caso você faça esse trabalho sozinho, é recomendável esperar um tempo antes de revisar, mais ou menos uma semana e meia, para ter um distanciamento emocional do texto. Mas se não tiverem confiança, há muitos prestadores de serviços editoriais e até mesmo o próprio coleguinha pode ajudar.
  5. Experimentação: Lembram quando eu falei que vocês só vão descobrir sobre o próprio “eu autor” com prática? Pois é, invistam em experimentar diferentes estilos de escrita, personagens, narrativas e gêneros. Isso pode ajudar a descobrir novas abordagens e aprimorar habilidades, principalmente em saber como vocês se sentem mais confortáveis trabalhando.
  6. Feedback: Pedir feedback de outros escritores ou leitores pode ajudar a identificar pontos fortes e fracos na sua escrita e fornecer sugestões para melhorias. Há serviços que fazem isso, tais como; betagem, leitura sensível, revisão, entre outros.
  7. Estudo da gramática e linguagem: É muitíssimo importante ter um certo domínio da gramática e do vocabulário para escrever bem. Vocês não precisam ser uma Anne (de Anne with E) ou um vocabulário andante, mas ler livros e guias de gramática pode ser útil para aprimorar a escrita.
  8. Escrita livre: E finalmente a parte que mais fantasiamos, escrever livremente. Essa sim é a cereja do bolo. Escrever livremente sem se preocupar com a qualidade do texto ou coesão das ideias é maravilhoso e pode ser uma técnica útil para desenvolver a fluência na escrita, principalmente em melhorar a capacidade de expressão.

PROCESSO CRIATIVO.

Da mesma forma que as técnicas de escrita, o processo criativo também varia de escritor para escritor. Esses são detalhes pessoais que após compartilhados criam novos significados e rotinas. Até mesmo porque cada um tem seu jeito de escrever e receber ideias.

Os processos são inúmeros e a ordem varia mais ainda, mas vou citar de acordo como eu costumo trabalhar nos meus livros;

  1. Inspiração: Depois de tantos anos nesse barquinho popopo qualquer coisa serve como gatilho de escrita para uma escritora emocionada como eu. É bem espontâneo e eu nunca sei quando vou ter um pique de escrita, as minhas ideias sempre brotam das músicas que escuto ou frases que me deixam empolgada. Mas não é tão simples assim, eu preciso, antes de tudo, estar na vibe de tal gênero. Por exemplo, tem momentos em que estou tombada mais para o lado de terror e outros que estou totalmente imersa na ficção científica, tem também aqueles raros momentos que não desgrudo de um romancezinho com comédia. Músicas me influenciam até mesmo nesse jeito, fiz questão de montar as minhas playlists para estar sempre preparada.
  2. Escrita livre: Nem todos gostam de começar assim, mas esse é o meu jeitinho! Depois de pegar a inspiração e sentir a vibe nas minhas veias começo logo a escrever as minhas ideias malucas, gosto de criar primeiro uma sinopse e depois montar um enredo e por último a trama. Se eu começar os meus projetos com planos acabo me empacando, por esse motivo prefiro deixar o vento me levar e escrever como se não houvesse amanhã. Depois de ter tudo o que eu quero anotado que vou estruturando e organizando. Geralmente os meus textos passam por cinco rascunhos.
  3. Edição: Se gostar de editar antes de começar a escrever for um pecado então me considero uma pecadora! A verdade é que eu adoro sentir a estrutura do meu texto organizado, as fontes lindinhas, os espaçamentos e tamanhos em ordem. Depois de organizar as minhas ideias desbalanceadas começo a mexer na edição básica do texto, e só quando estiver do jeito que me agrada que eu começo a escrever. Nesse sentido, a única coisa que eu deixo por último é a diagramação final do livro.
  4. Planejamento: Agora sim, depois que eu já tenho boa parte do livro organizada como eu gosto e algumas coisas já na folha que começo a me planejar. Gosto muito de anotar a quantidade de capítulos e depois especificar o que acontece em cada um, depois disso eu organizo os meus personagens e a trama geral.
  5. Pesquisa: Não é algo que eu recomendo mas é algo que eu faço: pesquisar tudo em cima da hora. Parece irresponsável mas na minha cabeça não é KKKKK~~~ Eu sempre deixo as pesquisas principais anotadas com antecedência desde a escrita livre, mas sempre deixo algumas coisas para pesquisar enquanto escrevo. Detalhes simples como nomes de lugares, características ou informações necessárias de acordo com o desenvolvimento do texto.
  6. Feedback: Também conhecido como: Betagem, Leitura Crítica, Leitura Sensível ou então apenas feedback serve para que tenhamos um segundo e terceiro olhar sobre o nosso trabalho. Eu costumo pedir para alguns amigos meus me ajudarem nessa parte, mas também há prestadores de serviços editoriais que fazem isso e muito mais por um preço acessível! Eu gosto de pegar o feedback do pessoal por cada capítulo, mas é bem mais rápido pegar quando o texto estiver finalizado.
  7. Revisão: Depois de ter o meu livro completinho, betado, lido e na versão final que invisto na revisão. Sempre deixo essa parte para o final, evita bastante bagunça e inconveniêenciastes como querer mudar algo de última hora e desestruturar todo o texto.
  8. Publicação: Isso se eu publicar né, quase tudo que eu escrevo fica guardadinho no meu drive pegando poeira. Mas enfim, quando o texto está pronto, o escritor pode publicá-lo em um livro, revista, site ou qualquer outra mídia para compartilhar com o público alvo, seja autor ou leitor.

FERRAMENTAS E RECURSOS PARA ESCRITORES:

Estamos no último tópico e eu já expliquei boa parte do que você, iniciante, deveria saber para se guiar nesse início do processo para se tornar um escritor ou escritora de sucesso. Tudo é uma aprendizagem nos primeiros degraus de uma profissão, aqui não é diferente!

Existem diversas ferramentas e recursos disponíveis para escritores, irei citar alguns que já conheço e utilizo, mas é importante saber quais se adaptam melhor para vocês.

  1. Processadores de texto: Ferramentas como Microsoft Word, Google Docs e Scrivener ajudam muito a organizar suas ideias, escrever e editar os textos.
  2. Dicionário e enciclopédia online: Dicionários onlines — ou físicos — são extremamente importantes na hora de trabalhar, alguns exemplos dos onlines são; WordReference, Merriam-Webster e Oxford English Dictionary. Eles ajudam a encontrar significados de palavras e sinônimos. Agora as enciclopédias precisam ser tratadas com mais atenção e busca, nem sempre podemos confiar 100% na Wikipédia ou qualquer outro site, é muito bom ser cuidadoso e estudar um pouco antes de pesquisar e coletar o que já encontrou. Esses sites (ou até mesmo livros) podem ajudar na pesquisa de fatos e informações.
  3. Plataformas de publicação online: Sites como Medium, Wattpad, WordPress, Spirit Fanfic e Amazon ajudam e orientam os escritores que querem publicar seus textos online, ganhando visibilidade e feedback. A UICLAP também é uma grande aliada para quem busca publicar seu livro físico e independente, sem fins lucrativos.
  4. Editores de imagem: Ferramentas como Canva e o Adobe Photoshop,  Figma entre outros ajudam os escritores a criar capas e imagens para seus livros e artigos.
  5. Softwares de correção gramatical: Programas como Grammarly e o Hemingway ajudam a corrigir erros gramaticais e a melhorar a clareza da escrita. No entanto, vale ressaltar que existem pessoas que também trabalham com isso por um preço super acessível para todos os bolsos! 
  6. Grupo de escritores: Grupos e comunidades onlines como o NaNoWriMo e o Goodreads fornecem suporte e feedback para escritores. Gosto muito de usar o NaNoWriMo para salvar o meu avanço na escrita. Há muitos grupos no WhatsApp, Instagram, Facebook e Amino, entre outros, que possuem o foco em escritores com o único trabalho de ajudar e serem ajudados.
  7. Bibliotecas e livrarias: Locais para o acesso à livros, revistas, artigos e colunas são ótimos para quem procura inspiração e pesquisar temas de interesse. Há bibliotecas virtuais e físicas com várias obras incríveis, do clássico ao mais simples conto. 

Nós nascemos para contar histórias.

Isso é válido para todos!! 

Agora que terminei de explicar alguns tópicos que separei para essa coluna, que tal conversarmos sobre o que acharam? Me contem pelos comentários o que vocês mais gostaram, ideias ou experiências que querem dividir com outros autores e escritores!

Ansiosa para o próximo dia de postagem, tenho muitos tópicos para trazer à vocês. Beijos da tia May e boa sorte ao escrever!

(cr.: google photos)

Asys

Acadêmica de Licenciatura em História, escritora e apaixonada por tudo que envolva mistério e romance. Colunista e Tradutora BLB. 🔅🦎🔅

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