A TALE OF THOUSAND STARS: DEPOIS DA TEMPESTADE VEM SEMPRE O INCÊNDIO NA ESCOLA!

Menines, depois de toda a babadeira e quase morte de Tian no ep.5 de 1000 stars, estávamos esperando mais calmaria, mas apesar disso as coisas pegaram fogo neste último episódio. Tian sobreviveu, Longtae descobriu sobre a morte de Torfun e Nam do transplante de Tian, Phupha com ciúmes de Longtae e Tian tentando resolver os problemas com as folhas de chá da comunidade.

Venham comigo, menines!!!

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O sexto episódio começa retomando em uma perspectiva um pouco diferente e com narrativa de Tian, os últimos acontecimentos do episódio anterior: o tal desmaio. Todos fazendo a pipa subir, Tian louco de alegre com a pipa de phupha na mão, correndo feito uma bixa doida como se não tivesse amanhã e do nada a vagabunda se taca naquele capim [a coceira no furico vem].

A aura de mistério vem em seguida, quando aparece uma mão misteriosa no quarto de Tian pegando os remédios que ele toma e claro que ela, a mão, viu também o diário/caderno de Torfun na bancada do professorzinho. Pensava eu que a criatura tinha só visto com os olhos que a terra há de comer, mas à frente descobrimos que as mãos, que os vermes vão comer, também abriram e os olhos… leram o que tava lá.

SEGREDOS REVELADOS

No posto, Tian e Phupha nos dão umas cenas fofas do amor dos dois. Mais da parte do soldadinho, já que o professor tava desacordado: Phupha começa a acariciar e tocar seu amor, mas de forma doce e inocente [menos fogo, putas], contemplando a beleza e graça do boy. Em seguida, já com o paciente acordado, a conversa é com o médico que está com o remédio nas mãos e claro que a gente já imagina que tenha sido ele quem descobriu tudo, ou quase tudo. Mas na verdade não.

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Ele pergunta a Tian sobre o medicamento porque sabe qual é sua função no organismo: para ajudar na não rejeição do órgão, acredito. Tian fica todo sem jeito, mas fala que fez um transplante de coração, entretanto ele tinha dito pro namoradinho que tinha feito uma cirurgia no coração. Mas a preocupação de Tian parecia maior em saber se tinha sido ele (Nam) quem pegou o remédio no quarto, porque assim teria visto o caderno, entretanto Nam estava preocupado com a saúde do outro e se ele deveria estar ali. O professor pediu para não contar pro boy, ou ele com certeza, iria mandá-lo  de volta pra casa.

Tian volta à escola, phupha está com as crianças enfeitando a sala com as pipas que eles confeccionaram. Tian fica um pouco preocupado achando que o “chefe” foi quem entrou no quarto, então Longtae chega e age com indiferença com Tian que o segue, deixando Phupha com uma pulga atrás da orelha [antes a pulga que o chifre, quirido]. Longtae pergunta se Tian conhece Torfun e ele conta tudo, fala que ela tá morta, que a mesma foi quem doou o coração pra ele e por isso ele foi para aquela região como voluntário.

O fotógrafo [se não entenderam ainda, era dele “la mano di Dio”] quer saber por que que ele não contou tudo para os aldeões e o mesmo explica que não é algo fácil pra se contar, [e ai galera boa, me amem porque o coração da professora que vocês amavam agora tá no meu peito e ela morreu], que estava esperando o momento certo, mas que vai contar tudo para todos.

O PROBLEMA COM AS FOLHAS DO CHÁ

Lá está Tian achando que é cabeleireiro porque fez uma trança numa menina e ainda tem coragem de chamar um dos alunos para cortar o cabelo, não sei quem tem mais coragem: ele ou o doido do aluno; mas neste corte ele percebe que há algo de errado com a venda do chá dos aldeões.

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Ele vai falar com o chefe da comunidade e descobre que eles não estão mais vendendo as folhas pros antigos compradores, que não vieram mais. Ele fica um pouco triste porque percebe que talvez tenha responsabilidade por isso, uma vez que brigou com os homens que compravam da comunidade, o que prejudicou a situação. O chefe explica que Sakda, o poderoso chefão e quem manda nos compradores, é muito influente e se disser para não comprarem, ninguém compra o que eles oferecem.

Leiam também o review do episódio cinco

Tian, tentando resolver o problema, vai até Phupha para usar o telefone da comunidade e falar com Tul para pedir dinheiro e comprar as folhas de chá. Phupha já fica com ciúmes quando soube pra quem ele ia ligar, mas quando percebeu a intenção do professor interrompeu a ligação e explicou que a solução que ele tava propondo não era boa, não tinha como se sustentar. Tian desiste e Phupha se oferece para levá-lo para casa.

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Na ida para casa, os dois sozinhos no carro… Tian ver que o sachê com as ervas cheirosas que ele tinha comprado estava no carro de Phupha, ele fala que já devia ter perdido o cheiro, mas o soldadinho diz que não. Tian leva o produto na mão para o outro cheirar, é menines… Phupha começa no sachê e termina no braço do boy [arrepiaram até os cabelos do coala] e com uma cara de safado diz que o cheiro tá bom pra ele. Então Tian tem uma ideia e pede a ajuda do “chefe”.

No dia seguinte Tian e Longtae vão à cidade para tentar convencer os lojistas a venderem os sachês da comunidade, já que não estão vendendo as folhas de chá. Phupha fica com os alunos na aldeia, como professor substituto. Finalmente Longtae serviu pra alguma coisa: ao oferecerem o produto as pessoas não demonstraram muito interesse, mas uma comerciante que conhecia Longtae e estava com interesse nele resolveu aceitar vender o que eles ofereciam.

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Longtae e Tian vão contar a nova ideia que tiveram, no caso, vender a flores em sachês no lugar das folhas e que já tinham encomendas, mas os aldeões não estavam muito interessados, queriam continuar a vender o que sempre venderam. No entanto eles não desistem e vão pedir ajuda de algumas pessoas da comunidade para prepararem tudo. As crianças também ajudam costurando os saquinhos de sachês.

TACA FOGO NESSA PORRA!

A venda dos sachês foi um sucesso na lojinha e toda a comunidade começou a ajudar. Mais uma vez Torfun volta à conversa: os aldeões estavam fazendo os saquinhos com os nomes deles e resolvem fazer um para antiga professora, para quando ela voltar. Phupha não gosta nada da proximidade entre Longtae e Tian, que agora estão mais colados do que nunca. [Marca território, linde, mija no boy]

Tentando ficar um tempo a sós com Tian, Phupha acaba indo sozinho à cidade entregar uma encomenda de sachês na loja e lá encontra o desgraçado do Sakda, o manda chuva da região. Ele não parece nada feliz com o sucesso da nova empreitada da comunidade, apesar de fingir que não se importa. Phupha explica que isso não irá prejudicar ou atrapalhar o comércio de chá dele.

Ele diz não se importar e que está feliz, até compra todos os produtos para ajudar, diz ele [sei, sei…]. E com um saquinho nas mãos como o nome de Tian fala com ironia sobre o fato do professor está sempre cheio de ideias e sonhos pra comunidade.  Na aldeia, finalmente, Phupha e Tian ficam a sós e o soldadinho pergunta se o professor quer renovar a estadia por lá, já que está quase acabando o prazo para ele ficar como voluntário.

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Tian quer saber por quais razões ele devia ficar, se só pelo desejo dos aldeões e das crianças que queriam que ele não fosse embora ou se Phupha também queria que ele ficasse. Houve muitas insinuações entre eles, um mandando indireta pro outro, mas no final foram cada um pro seu canto. Então em plena noite Phupha é acordado pra ir ajudar a apagar o fogo [ainda não é o de Tian] na escola.

Quando o soldadinho de chumbo chega na escola, Tian já tinha entrado no fogo, [fogo cu não se apaga assim não, linde] e ele queria salvar os sachês que estavam lá? Quem disse?! Queria salvar a pipa do boy. Lá vai Phupha se tacar no fogo atrás do outro, o encontra caído no chão agarrado com a pipa dele. E mais uma vez o episódio se encerra com ele desmaiado nos braços do “chefe”. Tá virando rotina.

Mas vocês lembram quem foi que disse que queria ajudar a comunidade com a venda dos sachês? Só digo isso…

Obrigado por ter chegado até aqui, espero que esteja gostando dos reviews. Fale nos comentários o que tu tá achando!

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One Comment

    A TALE OF THOUSAND STARS, ENTRE PIPAS E BANANAS NANICAS!!

    A TALE OF THOUSAND STARS: ONDE HÁ FUMAÇA, HÁ FOGO!